Ontem fiquei bastante impressionado ao conhecer os novos quiosques e as quadras poliesportivas do Outeiro da Glória, um condomínio que até pouco tempo atrás era alvo de constantes reclamações por parte dos moradores, cujo sonho de moradia e valorização vinha sendo substituído por novos loteamentos.
As inovações só vem a mostrar que com uma boa administração, transparência, prestação de contas, correta aplicação dos recursos e bons resultados apresentados, os proprietários dos imóveis acreditam, pagam suas taxas e ficam satisfeitos. No fim, todos saem ganhando.
Todos os méritos da transformação de antigas áreas de equipamentos comunitários, antes sem qualquer tipo de serventia, e hoje totalmente aprazíveis e ressignificadas, ficam por conta da boa administração do síndico Júnior da Copy Center, e que conseguiu reduzir uma taxa de 37% de inadimplementos para 17%.
Falta apenas os devedores restantes se conscientizarem que taxa condomínio é para ser rateada entre todos, sem exceções. Quem não pode pagar, que venda seu imóvel para quem pode. Ou que renegocie seus débitos, a fim de não prejudicar àqueles que pagam. É o mínimo que se espera.
Para se ter uma ideia, contando atualmente com 640 imóveis, com 535 construções, hoje a arrecadação da Amilog arrecada algo em torno de R$ 340.000,00 por mês, oferecendo aos moradores um condomínio bem mais seguro, mais valorizado, limpo e com diversos equipamentos esportivos e de lazer, os quais se traduzem em 02 quiosques, 03 quadras de tênis de saibro, 03 quadras de beach tênis, 02 quadras de vôlei e Futvôlei , 01 campo de futebol de areia , 01 campo de futebol, 07 campos de grama sintética com arquibancada, 02 vestiários , 01 quadra de peteca, 1/2 quadra de basquete, 03 usinas fotovoltáicas, sistema de camêras 24 horas e portaria 24h com reconhecimento facial. Ah, e ainda foi construída uma quadra de bocha no local.
MELHOR E BEM MAIS BARATA QUE O MAMAGAYA
Acredito que as obras, bastante semelhantes e acredito que até maiores e melhores, superam o Complexo de Lazer Mamagaya, a um custo infinitamente menor, sem deixar de lembrar que na obra da prefeitura, esta ainda se valeu de vários equipamentos, garis, engenheiros, mestres de obras e funcionários públicos, enquanto no caso do Outeiro tudo foi pago pela iniciativa privada.
Quase sou capaz de dar minha cara à tapa se as obras do Mamagaya não custaram no mínimo 10 ou 15 vezes mais caras por metro quadrado em relação às do Outeiro, o que não seria nenhuma novidade.
Fiquei realmente fã das transformações realizadas pela administração visionária e altamente eficiente do Júnior. Não tem como deixar de reconhecer o seu belo trabalho. Parabéns!
Veja imagens de como as mudanças melhoraram o condomínio como um todo.